Dans un contexte de prudence financière, la Confédération suisse a réussi à clôturer l'exercice 2024 avec un déficit nettement inférieur aux prévisions initiales. Les autorités ont annoncé que le déséquilibre budgétaire se situe désormais autour de 80 millions de francs, loin des 2,6 milliards anticipés au départ. Cette performance s'inscrit dans une série de réalisations financières qui démontrent une gestion plus rigoureuse et efficace des ressources publiques.
L'amélioration de la situation financière n'est pas due au hasard mais résulte d'une stratégie bien définie. La ministre des Finances, Karin Keller-Sutter, explique que ces deux dernières années ont été marquées par des efforts constants pour rationaliser les dépenses. «Nous avons mis en place des mesures d'économie qui nous ont permis de réaliser des économies substantielles chaque année», affirme-t-elle. Elle reconnaît toutefois que les projections antérieures étaient parfois trop optimistes, ce qui a conduit à des ajustements nécessaires dans la planification budgétaire.
Cette réussite budgétaire témoigne d'un engagement fort envers la stabilité financière du pays. Grâce à une gestion prudente et responsable, la Confédération suisse montre qu'il est possible de réduire les déficits tout en assurant un service public de qualité. Ce résultat encourageant inspire confiance quant à la capacité des institutions à gérer efficacement les finances nationales, favorisant ainsi un avenir plus stable et prospère pour tous les citoyens.
A análise do Departamento de Estudos e Pesquisas Econômicas do Bradesco revelou uma desaceleração notável nos serviços. Três das cinco atividades investigadas apresentaram quedas, com destaque para os outros serviços, que caíram 4,2% no mês e 11,2% no ano contra ano. Por outro lado, os serviços prestados às famílias mostraram crescimento modesto, registrando altas de 0,8% no mês e 2,2% no ano contra ano. Os serviços de transporte aéreo, impulsionados pela demanda sazonal do fim do ano, exibiram força, com um aumento de 7% no mês.
Quando os números da Pesquisa Mensal de Serviços foram reponderados com os pesos do PIB, o Bradesco identificou uma queda de 1,1% no mês. A série foi revisada para baixo, e a projeção indica que o PIB crescerá 3,4% em 2024, com um avanço de 1,9% previsto para este ano. Esses resultados confirmam a tendência de desaceleração da economia brasileira, refletindo a complexidade dos desafios econômicos atuais.
A LCA Consultores, conhecida por suas previsões precisas, projeta aumentos significativos na inflação nos próximos meses. Para fevereiro, março e abril, espera-se uma alta de 1,33%, 0,56% e 0,47%, respectivamente. Se essas projeções estiverem corretas, a inflação em 12 meses pode alcançar 5,08% em fevereiro, 5,45% em março e 5,60% em abril, ultrapassando o teto da meta de inflação.
A pressão sobre o orçamento doméstico será intensa, especialmente nos setores de habitação e transportes. O repique do bônus de Itaipu contribuirá para uma alta estimada de 4,28% em habitação. Outros grandes impactos virão de alimentos e bebidas, educação e saúde. As projeções indicam que a inflação continuará em patamares desconfortáveis, afetando diretamente a qualidade de vida das famílias e empresas.
Diante desse cenário, o Banco Central enfrenta desafios consideráveis. O presidente Gabriel Galípolo reconheceu que, no curto prazo, a sociedade, empresas e famílias passarão por um momento desconfortável. A política monetária deve ser gradualmente ajustada para mitigar os efeitos da inflação, mas isso não será sem custos. A descompressão cambial, por sua vez, parece limitada, dada a perspectiva de fortalecimento do dólar nos mercados mundiais e a incerteza fiscal no Brasil.
A LCA também observa que o espaço para valorização do câmbio doméstico é restrito. O fortalecimento do dólar globalmente, juntamente com o cenário fiscal brasileiro, sugere que a descompressão da inflação será lenta e irregular. Isso implica que a política monetária continuará restritiva por um período prolongado, moderando o crescimento econômico e buscando estabilizar a economia.