O Brasil, como país anfitrião, está comprometido com a luta contra a fome e a pobreza. Eighty-one países já apoiaram o plano, embora inicialmente apenas 18 dos 19 membros do G20 se associassem. A Argentina, por sua vez, teve uma atitude controversa, mas depois se juntou após negociações.
Desde a eleição do presidente argentino, eles não tiveram reuniões. Em vez disso, o argentino recentemente participou de um evento CPAC, onde elogiou e se fotografou com o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em um mundo que produz cerca de 6 bilhões de toneladas de alimentos por ano, a existência de tantos desnutridos é inaceitável. É a responsabilidade dos líderes reunidos aqui a enfrentar essa vergonha que desonra a humanidade.
Mas Lula tem a esperança de que esse sombrio cenário mude e que a ação conjunta dos líderes possa trazer uma mudança positiva para a humanidade.
O presidente-elect Donald Trump se comprometeu a iniciar massas depurações imediatamente após assumir o poder. Essa decisão tem gerado muita discussão e preocupação, pois afeta não apenas as pessoas sem documentos, mas também o mercado de trabalho em geral.
Durante a campanha, Trump fez declarações fortes sobre a implementação desse programa. Ele afirmou que iria invocar o Atos de Inimigos Estrangeiros de 1798 para alvo e desmantelar os network criminal migratório. Essa medida é vista como extremista por muitos, mas Trump acredita que é necessária para proteger os americanos.
Tom Tunstall, economista, destacou a importância da imigração na economia dos Estados Unidos. Ele afirmou que a imigração tem sido um socorro na preenchimento das lacunas de mão de obra essenciais. Sem a imigração, muitas indústrias teriam dificuldades em encontrar trabalhadores qualificados.
Entretanto, a remoção dos trabalhadores sem documentos pode ter consequências negativas. Tunstall acredita que isso pode elevar os salários dos trabalhadores restantes, mas também pode aumentar a inflação, agravando a situação econômica.
Alongside da política de depuração, o Trump também propôs tarifas sobre mais de 3 trilhões de dólares de importações. Essas tarifas são intencionais para conter a inflação, mas Tunstall alertou que elas podem ter efeitos opostos.
As tarifas podem aumentar os preços dos produtos importados, o que pode refletir no preço dos produtos no mercado interno. Isso pode afetar não apenas os consumidores, mas também as empresas que dependem de importações.