Golf
"Luis Masaveu: O desejo de ganhar pelo menos dois grandes"
2024-11-08
Quando Luis Masaveu está prestes a completar 22 anos, ele tomou a decisão de encerrar sua etapa como golfeiro amador e dar o salto para as grandes ligas. Antes de começar sua carreira profissional, que poderia ter início no DP World Tour se superar a final da escola que se joga até o domingo em Tarragona (se não for para o Challenge, a segunda divisão para a qual já tem a carteira garantida), outro jóia na esplêndida nova geração do golfe espanhol revisa para o AS sua brilhante etapa como jogador aficionado e os desafios que se coloca diante do futuro.

"Descubra a jornada do madrileño Luis Masaveu no mundo do golfe profissional."

Etapa Amadora

Luis Masaveu tem um histórico impressionante na sua carreira amadora. Em 2022, liderou um Open de Espanha na sua primeira experiência profissional. Além disso, passou no corte em um British este ano, seu primeiro grande evento. Até chegar a ser 16º no ranking e semifinalista do US Amateur… Ele é autoexigente e sempre busca a melhoria.Mas também se arrepende de não ter ganho um grande título. Acredita que precisava ganhar um para chegar ao topo 10. Mesmo sendo muitas vezes segundo ou terceiro, gostaria de ter vencido mais e terminado entre os dez primeiros no ranking.

Decisões Cruciais

Tomou uma decisão contra a corrente, optando por não ir para os Estados Unidos e terminar de se formar na Europa. Foi conversando com a Wake Forest (onde seu companheiro generacional e amigo, Eugenio Chacarra, passou). Ele não estava muito certo inicialmente, mas gostou do treinamento a sua bola e a ideia de ser mais um time. No nível espanhol, não pede muito mais. Treina na La Moraleja, que fica perto. Foi difícil combinar as carreiras acadêmicas, mas acredita que isso pode dar um plus de disciplina para o futuro.No entanto, não tem a sensação de estar menos preparado para competir com os melhores. Busca mais a sua própria melhoria do que competir contra os outros. É perfeccionista e compete muito contra si mesmo. Acredita que o nível é alto nos Estados Unidos, mas depende da pessoa.

Sonhos e Projeções

Seu sonho é ser número um do mundo e parte dos melhores estão ali. Ele quer ganhar no mínimo dois grandes títulos. Acredita que se ganhar mais de dois, não é mais uma semana do ano bem-sucedida, mas que se torna um jogador que entra na história.Masters e British são os campos que mais gostaria de jogar. É uma geração especial, com Josele Ballester, Eugenio Chacarra, Alejandro del Rey… Eles têm tido muita sorte e aprendido muito uns dos outros. Esperam dar mais alegrias ao golfe espanhol.

Semifinal no US Amateur

Em sua semifinal no US Amateur deste ano contra Josele Ballester, apenas Sergio García havia chegado a semifinal antes (em 1988) e estava bem. Mas a final era algo histórico para o golfe espanhol. Ambos se tomaram a sério e passaram uma semifinal divertida com todo o público. O campo do US Amateur é impressionante. Começaram bem, mas Josele jogou um pouco melhor no back nine e marcou a diferença.No campo, ele gosta de campos abertos com lago, rough alto e greens rápidos. O campo do Hazeltine foi muito completo e espera jogar novamente em um Ryder ou um US Open.

Debilidades e Desafios

Agora, está se concentrando em duas coisas. Um é o putt. Os números do putt às vezes não são bons porque a velocidade não é a correta, ficando difícil pegar as quedas. Outro é os tiros a green a partir do rough. Gera muita velocidade e tem dificuldade em controlar a distância.Além disso, está ansioso sobre a mudança no tipo de bola que vai começar na carreira profissional em 2028. Acredita que isso vai complicar um pouco para os que passam do amador para o profissional nesses anos.

Campos Favoritos

Os campos do The Players e Augusta são seus favoritos. Além disso, no Europa, gosta de campos de Links, como um Open em Carnoustie. Espera que não seja mais difícil do que o Royal Troon.O golfe é um espetáculo e a mudança no tipo de bola vai afetar tanto os profissionais quanto os amadores. Mas Luis Masaveu está pronto para enfrentar os desafios e seguir em frente em sua jornada no mundo do golfe.
Ángel Hidalgo sobe 236 posições no ranking mundial após o Open de Espanha
2024-10-01
O golfista español Ángel Hidalgo, após sua vitória no Abierto de Espanha, sobe 236 posições na classificação mundial, passando de 398 para 162. Já o Jon Rahm, pertencente ao circuito do LIV Golf, melhora duas posições e se situa no décimo-terceiro lugar. Hidalgo, com 26 anos, concluiu um torneio sensacional em Madrid e conquistou sua primeira vitória no circuito europeu. Esse triunfo lhe permitiu acumular 25.061 pontos e subir exponencialmente no ranking mundial, chegando ao posto 162, o mais alto de sua carreira, e garantindo sua carta do circuito europeu pelas próximas duas temporadas.

O Impacto da Vitória do Golfista Español na Classificação Mundial

Vitória Sensacional no Abierto de Espanha

O golfista Ángel Hidalgo, com sua habilidade e determinação, conseguiu vencer o Abierto de Espanha, um evento de grande importância no mundo do golf. Seu desempenho no campo foi excepcional, mostrando sua capacidade de lidar com a pressão e de superar os desafios. Essa vitória não foi apenas uma conquista individual, mas também um marco na carreira do jogador. Ela o levou a um nível superior na classificação mundial e o tornou um nome a lembrar no cenário golfístico espanhol.Além disso, a vitória no Abierto de Espanha trouxe muitos benefícios para Hidalgo. Ele recebeu reconhecimento público, acreditado como um dos melhores golfistas espanhóis. Isso também o fez ganhar a confiança dos patrocinadores e das equipes, o que pode abrir novas oportunidades para ele no futuro. A experiência adquirida na competição também o ajudou a se desenvolver como um jogador, tornando-se mais maduro e confiante.

Subida Rápida no Ranking Mundial

Após a vitória, Hidalgo sobe 236 posições na classificação mundial, passando de 398 para 162. Essa subida é impressionante e mostra o impacto da vitória no ranking. O golf é um esporte em que a pontuação é crucial, e cada ponto ganho ou perdido pode fazer a diferença. Hidalgo mostrou sua capacidade de converter sua vitória em pontos significativos, o que o levou a um nível mais alto no ranking.Essa subida no ranking também lhe trouxe muitas vantagens. Ele agora tem acesso a competições mais importantes e pode competir com os melhores golfistas do mundo. Isso o ajudará a se aprimorar ainda mais e a alcançar novos picos na sua carreira. Além disso, a alta posição no ranking também o torna mais valioso para os patrocinadores, o que pode trazer mais recursos financeiros e apoio para seu desenvolvimento.

Melhora de Jon Rahm no Ranking

Jon Rahm, também um jogador de destaque, melhorou duas posições no ranking mundial e se situou no décimo-terceiro lugar. Embora não tenha vencido o Abierto de Espanha, ele ainda conseguiu acumular pontos significativos e melhorar sua posição. Rahm é conhecido por sua habilidade técnica e seu estilo de jogo agressivo, e essa combinação o ajudou a se destacar no circuito.A melhora de Rahm no ranking também é importante, pois mostra a competitividade do circuito do LIV Golf. Mesmo sendo um jogador pertencente a um circuito diferente, ele ainda consegue se destacar e melhorar sua posição no ranking mundial. Isso demonstra a qualidade dos jogadores e a importância da competição no golf.
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Luis Milla: Reflexiones sobre Fútbol, Vida y Política
2024-11-30
En la Primera División debutó a los 23 años, tardío según las costumbres actuales. Después de una carrera en divisiones inferiores, con lesiones y varios "no" en las canteras de importantes clubes, el rechazo le impulsó. Luis Milla Manzanares (Majadahonda, 1994), hijo de un ex-centrocampista de Barça, Madrid y Valencia, es el cerebro de un Getafe que hoy visita el Bernabéu. Se sienta con EL MUNDO para reflexionar sobre la vida, el fútbol, las amistades y la política. De todo.

"Descubra la Historia y el Espíritu de un Futbolista en la Cantera y en la Primera División"

El Getafe en este Inicio

Ha sido un verano complicado, pero ahora debemos ser conscientes de que esto es lo que tenemos. Nuestro equipo ha hecho méritos para tener más puntos, pero el fútbol es impredecible.

Una Pretemporada con Bordalás

Es dura, muy exigente y te exprime. Recuerdo días en los que terminaba con una cara de muerto. Llegamos a límites que no había conocido antes y es una gran suerte porque nos saca el máximo. He vuelto a disfrutar y creo que me ha hecho mejorar. A pesar del sufrimiento, el fútbol es rápido y si nos frenamos, cualquier equipo nos pasa. Él es un motivador y sus discursos nos llegan. Sus equipos se pegan contra la pared si es necesario y nos hacen valorar lo que significa esta profesión.

La Vida y la Profesión de un Futbolista

Como hijo de futbolista, ha estado en canteras importantes y en categorías más humildes. Creo que no ha habido cambio de actitud porque mis padres me han transmitido humildad y trabajo. Mi carrera me ha enseñado que no debo creerme más que a nadie. He jugado en diferentes categorías y he aprendido a valorar lo que tengo. Es más difícil jugar en las categorías inferiores que en la Primera, pero ha sido un camino espectacular.

El Papá y el Futbol

Mi padre siempre me ha dicho que disfrutara y nunca me ha puesto presión. Vemos el fútbol y la vida de la misma manera. Veo a padres que hablan como entrenadores con los niños y creo que los niños deben jugar, aprender y escuchar al entrenador.

Ser Hijo de Futbolista en la Cantera

Cuando éramos niños, había más comentarios, pero nunca sufrí demasiado. Iba a mi bola, disfrutaba de jugar y escuchaba algo, pero nada que me afectara. He llevado palos por no estar en un sitio, pero he vuelto a levantarme.

El "No" y lo que Aprende

El "no" duele. Recuerdo llegar a casa cuando me dijeron que no seguía en el Cadete del Madrid y ver a mi madre llorar. Pero luego fui a Majadahonda y fui feliz tres años. En Valencia no me contaron y fui a una academia.

El Punto de Inflexión

Creo que llegó después de romperme el cruzado, cuando fui a Fuenlabrada. Llevaba ocho jornadas sin jugar, pero de repente tuve una oportunidad en un partido contra el Real Unión de Irún. Siempre he dicho que debemos estar preparados para cuando llegue la oportunidad y agarrarla.

El Golazo en el Bernabéu

Ese gol es especial porque me dio la oportunidad de competir contra el Madrid. El entrenador Antonio Calderón me confió y el gol tuvo repercusión. La gente me conoció un poco y todo ayuda.

Escalando en el Fútbol

De Segunda B al Tenerife en Segunda, luego tres años en Canarias y finalmente en la Primera con el Granada, donde jugamos Europa. Pero también sufrí varias lesiones musculares.

La Obsesión y la Recuperación

Jugar Europa fue un sueño cumplido y quiero volver a hacerlo. A veces se puede obsesionar, pero con el tiempo he normalizado y he puesto todos los medios para recuperarme y rendir mejor. No quiero volvernerme loco porque la obsesión no ayuda.

Lo que Tiene al Lado

Tengo un preparador físico y los medios en casa para descansar, entrenar y rendir. Pero lo más importante es estar tranquilo de cabeza y canalizar bien los problemas. Mis mejores momentos son cuando estoy en un "estado de flow" y concentrado 100%.

Marcos Llorente: Un Buen Amigo

Marcos Llorente y yo somos amigos desde que teníamos 13 años. Estábamos en diferentes equipos pero íbamos al mismo colegio. Le admiro muchísimo, personal y futbolísticamente. Ha hecho que yo crezca en lo deportivo y hemos encontrado el equilibrio.

El Fantasy y el Fútbol

Es curioso el tema del Fantasy. He tenido mala suerte con mi jugador franquicia Olmo que ha estado lesionado dos meses, pero he aguantado. Hay mucha pique y se puede tener jugadores en el equipo Fantasy que están enfrente y hacer bromas.

La Política en el Vestuario

Sí, en el vestuario se habla de política. Creo que hay un clima feo en el país y los políticos nos han llevado a un punto de crispación. Hay que intentar acercarnos y no estar en una guerra constante de ideas.

La Reacción a la DANA

Creemos que hemos intentado ayudar, pero necesitan más ayuda de lo que podemos dar. Aquí se promovió la recogida de muchas cosas, pero no hay que decir lo que uno hace. Hay que intentar acercarnos y no estar en una guerra.
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