Na madrugada de hoje, jornalistas da AFP ouviram explosões fortes em Damasco. Esses ataques Israeli não apenas causaram danos físicos, mas também geraram uma sensação de insegurança na região. As explosões ecoaram pelas ruas da capital, deixando a população em estado de alerta.
As consequências desses ataques vão além da destruição física. A infraestrutura síria tem sofrido sérios prejuízos, afetando a vida diária da população. Os aeroportos sírios e seus armazéns, as esquadras aéreas, os radars e as estações de sinal militar foram alvos diretos. Isso tem afetado a capacidade operacional da Síria e gerado uma situação de incerteza na região.
O Israel, que tem fronteira com a Síria, enviou tropas para uma zona de buffer na parte oriental do Golan Ocidental anexado. Essa ação foi descrita como "limitada e temporária" pelo ministro dos Negócios Estrangeiros Gideon Saar, mas tem gerado tensões na região. Além disso, o Israel tem realizado "cerca de 250 ataques aéreos na terra síria" nas últimas 48 horas, com o objetivo de destruir as capacidades militares do regime anterior.
Os alvos dos ataques incluem não apenas aeroportos e armazéns, mas também instalações militares, centros de pesquisa e a administração de guerra eletrônica. Em cidades como Latakia, o Israel alvo um centro de defesa aérea e danificou navios navais sírios e armazéns militares. Esses ataques têm afetado significativamente a segurança e a estabilidade da Síria.
A destruição das instalações militares sírias tem gerado uma crise na infraestrutura. Os aeroportos, que são importantes para o comércio e a mobilidade, foram danificados, afetando a circulação aérea e o comércio internacional. Os armazéns de armas e munições também foram atingidos, o que pode gerar problemas de segurança no futuro.
Além disso, as pesquisas militares e a administração de guerra eletrônica também foram alvos. Isso pode afetar a capacidade da Síria de defender-se e de desenvolver novas tecnologias militares. A situação é complexa e tem gerado uma discussão internacional sobre a responsabilidade israelense e a necessidade de encontrar uma solução pacífica.
Civil defense officials helping in the search were as puzzled as the families. It seemed that fewer people were held here in recent weeks. But the searchers refused to give up, a testament to the powerful hold that Saydnaya holds in the minds of Syrians as the heart of Assad's brutal police state.
Khairiya Ismail, 54, had two sons detained in the early days of the protests against Assad. One of them came to visit her after she herself was detained. She was accused of helping her son evade military service and spent eight months in Adra prison. "They detained everyone," she said. An estimated 150,000 people have been detained or gone missing in Syria since 2011, and tens of thousands are believed to have passed through Saydnaya.
"There are other prisons," he added. "The regime had turned all of Syria into a big prison." Around the Y-shaped main building of the prison, everyone continued to search, convinced that they could find some hidden chamber with detainees, alive or dead.
Firas al-Halabi, one of the prisoners freed when insurgents first broke into Saydnaya, returned on Monday. Those searching crowded around him, whispering names of relatives to see if he knew them. He spent four years in a cell with 20 others, surviving on a quarter loaf of bread and some burghul. He suffered from tuberculosis due to the cell conditions and was tortured by electrocution and constant beatings. He was even thrown into solitary for simply praying in his cell.