Luígi Mangione era um jovem com uma trajetória impressionante. Ele era um graduado da Iva League, proveniente de uma família de Maryland respeitada. Ele tinha uma aparência atraente, com olhos bronzeados e um rosto esculpido, que era evidenciado nas suas fotos de praia e de festa. Além disso, ele era o valedictorian de uma escola preparatória prestigiada e tinha graus de bacharel e mestre na Universidade de Pensilvânia. Com essas credenciais, ele poderia ter tido uma carreira promissora na área da tecnologia ou na administração de negócios. No entanto, algo mudou recentemente. Ele começou a sofrer dor física e psíquica, o que o afetou negativamente.
Seus amigos relataram que ele estava em contato regular com eles até cerca de seis meses atrás, quando de repente e sem explicação, ele parou de se comunicar com eles. Eles ficaram preocupados e fizeram perguntas a seus outros amigos sobre ele. Ninguém tinha ouvido nada dele desde então. Isso fez com que a polícia começasse a investigar suas ações e tentasse descobrir o que estava acontecendo com ele.
Na última semana, um assassinato surpreendente ocorreu na rua do Midtown Manhattan. O assassino era um homem vestido de máscara que segurava um pistolote equipado com um silenciador e assassinou o chefe executivo da UnitedHealthcare, Brian Thompson. A polícia começou a investigar o caso e logo identificaram Luígi Mangione como um "pessoa de interesse". Ele foi capturado na Altoona, Pa., na segunda-feira após um funcionário de um McDonald's o reconheceu e chamou a polícia. Os oficiais encontraram-lhe uma identidade falsa, um arma semelhante à vista no vídeo do assassinato e um manifesto que denunciava a indústria da saúde.
Agora, Luígi Mangione está sendo acusado de várias infrações relacionadas ao arma e à identidade falsa. Embora ainda não tenha sido acusado em conexão com o assassinato, a polícia acredita que ele é o autor do crime. Sua jornada de estrela estudante para suspeito de assassinato começa a se tornar mais clara nos últimos dias. A polícia está tentando entender o que o levou a cometer esse crime e quais foram as motivações por trás dele.
Hafez al-Assad Assad e seu filho Bashar mantiveram o poder na Síria por 52 anos. Eles e sua esposa, Asma, afirmaram ser o futuro moderno da nação. No entanto, a revolta pró-democracia que brotou em 2011 mudou radicalmente a situação. O regime Assad reagiu com brutalidade, causando uma guerra civil que deixou marcas profundas na sociedade síria.
As cidades ficaram em ruínas e mais de seis milhões de pessoas tiveram que abandonar suas casas. Muitos tentaram fugir pelo mar, enfrentando grandes riscos. Essa imagem se tornou um icone da fuga e da medo da Síria.
O repressivo Assad lançou uma guerra civil que deixou a Síria em ruínas. Muitos que se opuseram ao regime foram capturados e encaminhados para a prisão de Sednaya, fora de Damasco. Alguns foram torturados de forma tão severa que hoje a única palavra que podem dizer é "Aleppo", a prisão que se tornou o crucível da crueldade do Assad. Os corpos que ficaram ali representam a brutalidade do regime.
A guerra civil também causou uma grande exodus de população. Muitos Sírios tiveram que abandonar seu país em busca de uma vida segura. A situação é muito dolorosa e tem afetado milhões de famílias.