Cette loi a été l’objet de nombreuses discussions et négociations. Les députés ont dû trouver un équilibre entre les besoins financiers et les exigences de la société. Ils ont également eu à prendre en compte les opinions des différents groupes politiques. La finalisation de cette loi est un pas important vers la gestion efficace des finances publiques.
Les collectivités vont devoir adapter leurs stratégies financières en fonction de cette loi. Elles vont devoir trouver des moyens de gérer leurs ressources de manière plus efficace. C’est un défi pour elles, mais c’est également une opportunité de développer des stratégies plus durables.
Les députés et les sénateurs ont également eu à faire face à des difficultés. Ils ont dû trouver des compromis entre les différents intérêts. C’est une preuve de leur capacité de négocier et de trouver des solutions. Ils ont également eu à faire face à des délais serrés. C’est une preuve de leur capacité de travailler sous pression.
Como tradição, Andressa Simonini, filha de Branca Helena e Igor, e a CMO da Pais&Filhos, juntou-se à Adriana Cury, mãe de Alice e diretora geral da Pais&Filhos, para a abertura do evento. Isso representou a união de famílias e a busca por conhecimento compartilhado.
Em seguida, Beto Bigatti, pai de Gianluca e Stefano, subiu ao palco. Ele vai apresentar o podcast durante o dia e participar da mesa-redonda: "Pai (não) é tudo igual". Isso mostrou a importância da participação de pais e mães na construção de conhecimento.
As palavras de Maya foram profundas e emocionantes, tocando o coração de todos que estavam presentes. Ela mostrou que a maternidade é mais do que um simples instinto, é uma experiência única e especial.
Os participantes compartilharam suas histórias e opiniões, mostrando que cada pai tem sua própria forma de ser e de lidar com as situações da vida. Isso foi um momento de reconhecimento e aceitação de nossas diferenças.
O almoço foi um momento de convivência e troca de histórias entre os participantes. Eles se sentiram como uma família, unidos pelo objetivo comum de aprender e crescer.
Os participantes se debateram sobre as idéias de Ana e compartilharam suas próprias experiências. Isso foi um momento de aprofundamento da discussão e da busca por soluções.
As palavras de Dr. Bottura foram inspiradoras e enriquecedoras. Ele mostrou que a criação de filhos é uma arte que pode ser aprendida e aperfeiçoada com o tempo.
Os participantes se identificaram com as palavras de Marcos e refletiram sobre a importância de aceitar e valorizar as diferenças entre as pessoas. Isso foi um momento de aprendizado e de mudança de perspectiva.
As mães se abraçaram e trocaram suas histórias, mostrando que a maternidade é uma experiência única e especial. Eles aprenderam que cada mãe tem sua própria forma de ser e de lidar com as situações da vida.
Na primeira mesa-redonda, um time de pais e especialistas se reuniu para falar sobre a importância da paternidade ativa. Beto Lima, pai de João e Helena e publicitário, Thiago Godoy, pai de Angelina e fundador da consultoria Papai Financeiro, Thiago Caldi de Carvalho, pai de Ana Júlia e pneumologista pediátrico, e Leonardo Piamonte, pai de Pipe, Pedro e Guto, psicólogo, escritor e tradutor, participaram da discussão. Toda a conversa foi mediada por Beto Bigatti, pai de Gianluca e Stefano, colunista da Pais&Filhos, criador de conteúdo digital e autor do livro “PAI MALA: relatos sinceros de afeto, vínculos e imperfeições que não estão nos manuais”.
Em um mundo onde os homens não são adequadamente ensinados e preparados para serem pais presentes, é comum sentir-se sozinho e sem referências. A paternidade de forma real traz benefícios para o homem, para o filho, para a parceira e toda a sociedade. Durante a conversa, foram discutidos tópicos como a importância do aprendizado para um homem se tornar pai, o tempo de qualidade com o filho e a saúde financeira da família.
Beto Bigatti começou falando que estava nervoso e emocionado por fazer parte da primeira mesa-redonda de pais do Seminário. Ele acredita que muitos pais se afastam da paternidade por medo. “Se tem instinto ou não, a gente vai descobrir, mas precisa de dedicação, trabalho e não pode fugir desse papel”, afirma.
Logo após, Beto, como mediador da conversa, apresentou os outros participantes e pediu que eles contassem suas histórias com a paternidade.
Beto Lima começou falando que ter filhos não é uma disputa de quem sofre mais entre o pai e a mãe. “Em alguns momentos pode soar como se fosse uma competição e o pai está sofrendo, mas é importante respeitar o sentimento do outro”, afirma. Além disso, ele comenta que a criação é individual e que cada um entende de um jeito. “A história de cada um diz muito sobre a forma que ela enxerga a paternidade e maternidade”.
Thiago Caldi de Carvalho traz seu relato como médico pediatra e fala que no consultório possuem mais pais interessados na criação do filho. “Ainda bem que vemos na história da paternidade uma mudança, antes era o pai como um suporte financeiro e agora é um pai mais empático, com o afeto”, diz o médico.
Com base na temática de que o homem é apenas provedor da casa, os convidados debatem muito sobre essa cultura e afirmam que é algo que precisa mudar. Beto Bigatti fala sobre: “Demonstrar carinho pro filho não afeta a masculinidade do homem.”
Thiago Godoy, ao começar a falar, percebe que houve um aumento no número de homens na plateia e acrescenta a fala de Beto: “O nosso papel é gerar essa cultura dentro de casa, nós podemos trabalhar e ter tempo dentro de casa para ficar com o filho”.
O mediador do bate-papo pergunta para todos qual foi o maior erro que eles cometeram em relação à paternidade. Leonardo Piamonte comenta: “O que eu aprendi ao longo dos meus 25 anos de paternidade é que todo erro é passível de mudança e evolução”. Ele acrescenta ressaltando para a plateia que o ato de errar é normal, mas é importante tentar não cometê-los novamente. “É um convite que eu quero deixar, o processo de você se transformar exige muita humildade e capacidade de escuta, mas ele vai lutar com a forma que a gente se constituiu como espécie”.
“É importante você enquanto estiver com a criança estar de fato presente naquele momento e não distraído com televisão e celular, por exemplo”, diz Thiago de Carvalho. Bigatti complementa dizendo que nunca é tarde para buscar esse tempo de qualidade com o filho e é algo importante porque são momentos especiais que a paternidade proporciona. O mediador recebe mensagens de homens perguntando se devem entrar em contato com o filho após 15 anos sem se falar, e ele afirma que os pais devem buscar interação mesmo depois de tanto tempo ausente.
Para fechar o bate papo, Thiago Godoy conta a importância da educação financeira para as famílias. Ele diz que é necessário ter uma relação saudável com o dinheiro, porque os jogos de apostas, por exemplo, estão acabando com a vida de muitas pessoas. “A riqueza não se constrói com jogos de apostas”, afirma o dono do perfil Papai Financeiro.