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Kenaikan Kecil Harga Emas Antam di Pasar Jakarta
2025-02-24

Harga emas produksi PT Aneka Tambang (Antam) mengalami kenaikan kecil pada perdagangan Senin, 24 Februari 2025. Menurut informasi yang diperoleh dari situs resmi perusahaan, harga jual emas Antam naik sebesar Rp 1.000 per gram. Di butik emas LM Graha Dipta Pulo Gadung Jakarta, harga emas satuan 1 gram mencapai Rp 1.705.000. Sementara itu, harga pembelian kembali atau buyback juga mengalami peningkatan serupa.

Pergerakan harga emas Antam selalu menjadi sorotan penting bagi para investor dan masyarakat luas. Pada hari ini, harga jual emas Antam mencapai Rp 1.705.000 per gram, naik dari hari sebelumnya. Hal ini menunjukkan stabilitas relatif dalam pasar logam mulia. Selain itu, harga pembelian kembali atau buyback juga mengalami kenaikan sebesar Rp 1.000, mencapai Rp 1.555.000 per gram. Perubahan ini mencerminkan dinamika pasar emas yang terus berubah.

Peningkatan harga ini terjadi di tengah situasi ekonomi global yang masih bergejolak. Meskipun kenaikannya tidak signifikan, perubahan harga ini tetap menjadi indikator penting untuk memantau kondisi pasar logam mulia. Para pelaku pasar terus memperhatikan perkembangan ini, mengingat emas sebagai aset safe haven yang sering dicari ketika ada ketidakpastian ekonomi.

Berita ini memberikan gambaran tentang fluktuasi harga emas Antam di pasar domestik. Meski kenaikannya hanya sedikit, informasi ini tetap relevan bagi mereka yang tertarik pada investasi emas. Dinamika harga emas akan terus dipengaruhi oleh berbagai faktor ekonomi dan geopolitik, menjadikan emas sebagai salah satu aset yang layak dipertimbangkan dalam portofolio investasi.

Medidas Governamentais para Controlar Custos de Alimentos Essenciais
2025-02-28

O governo federal está considerando a eliminação do imposto de importação sobre trigo e óleo de cozinha, atualmente fixado em 9%, como uma estratégia para mitigar o aumento dos preços desses produtos. Esta medida poderia reduzir os custos para o consumidor final. O Brasil depende significativamente do trigo importado, especialmente de países fora do Mercosul, enquanto é autossuficiente na produção de óleo vegetal. A proposta está em discussão entre os ministérios relevantes e pode ser implementada brevemente.

Análise da Dependência Nacional de Trigo Importado

A demanda brasileira por trigo excede a produção interna, tornando o país altamente dependente das importações. Especialmente os fornecedores fora do Mercosul, como Estados Unidos, Rússia e Canadá, enfrentam uma taxa de 9% sobre suas exportações para o Brasil. Esta tarifa é um fator importante nos preços finais do cereal. A remoção dessa taxa poderia oferecer algum alívio aos consumidores, que têm enfrentado aumentos significativos nos últimos anos.

O Brasil consome anualmente cerca de 12,8 milhões de toneladas de trigo, sendo mais da metade proveniente do exterior. Em 2024, as importações atingiram 6,6 milhões de toneladas, representando um aumento de 59% em relação ao ano anterior. Embora os países do Mercosul já desfrutem de isenção tarifária, a alta dependência de fornecedores externos tem levado o governo a reconsiderar as políticas fiscais. A remoção do imposto de importação poderia facilitar a entrada de trigo de outras origens, potencialmente equilibrando o mercado e reduzindo os preços para o consumidor.

Impacto da Isenção Fiscal no Mercado de Óleo Vegetal

Em contraste com o cenário do trigo, o Brasil é um produtor e exportador líder de óleos vegetais, principalmente o de soja. No entanto, o país realiza importações pontuais para manter o equilíbrio do mercado interno. Em 2024, a produção nacional chegou a 11 milhões de toneladas, com aproximadamente 9,9 milhões destinadas ao consumo doméstico. Mesmo assim, as importações de óleos vegetais aumentaram 126% em comparação com 2023.

Com os preços internacionais dos óleos vegetais mais baixos do que os nacionais, o governo avalia que a isenção temporária do imposto de importação poderia beneficiar os consumidores. Apesar da autossuficiência relativa, essas importações estratégicas ajudam a estabilizar o mercado. A medida também reflete a preocupação do governo com as pressões inflacionárias e demonstra seu compromisso em buscar soluções para minimizar os efeitos do aumento dos preços sobre a população. Embora o impacto econômico seja incerto, a iniciativa tem relevância política, mostrando que o governo está atento às necessidades dos cidadãos.

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Flutuações do Dólar Impactam Economia Global e Local
2025-02-27

O dólar registrou uma alta moderada em relação ao real na quinta-feira, 27 de fevereiro, seguindo a tendência global de valorização da moeda americana. Esta movimentação foi impulsionada por novas ameaças tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que causaram instabilidade nas divisas emergentes. No entanto, apesar das flutuações recentes, o dólar acumula uma queda de 5,69% no ano. O desempenho do real foi menos afetado comparado a outras moedas emergentes, como o peso chileno e colombiano, bem como o rand sul-africano. As declarações de Trump sobre tarifas adicionais e as incertezas econômicas globais foram os principais fatores que influenciaram o mercado.

Influências Globais Aumentam Volatilidade Cambial

A política externa dos EUA, especialmente as ameaças de tarifas, tem sido um catalisador significativo para a volatilidade cambial. Na sessão desta quinta-feira, o índice DXY, que mede o comportamento do dólar frente a seis divisas fortes, subiu mais de 0,70%, refletindo a crescente tensão comercial. Trump confirmou que as tarifas sobre México e Canadá entrarão em vigor em 4 de março, enquanto as tarifas recíprocas valerão a partir de 2 de abril, incluindo a União Europeia. Além disso, anunciou uma tarifa adicional de 10% sobre produtos importados da China, reagindo à falta de proposta eficaz para conter a oferta de fentanil. Essas medidas intensificam as incertezas econômicas globais e fortalecem o dólar.

As decisões políticas internacionais têm impactos diretos na economia mundial. A política tarifária de Trump cria um ambiente de incertezas, aumentando os prêmios de risco e fortalecendo o dólar em relação a outras moedas. A segunda leitura do PIB americano e o índice de preços de gastos com consumo (PCE) no quarto trimestre vieram conforme as expectativas, mas investidores aguardam a divulgação do PCE de janeiro para ajustar suas apostas sobre possíveis cortes de juros pelo Federal Reserve. Este cenário externo desafiador se soma à falta de clareza sobre a disposição do governo brasileiro em permitir uma desaceleração econômica para controlar a inflação.

Efeitos Locais e Perspectivas Futuras

No contexto doméstico, o real sofreu menos que outras divisas emergentes nesta sessão. Após registrar o pior desempenho entre essas moedas no dia anterior, em meio a rumores sobre reformas ministeriais e preocupações com riscos fiscais e inflacionários, o real apresentou uma recuperação relativa. Os dados divulgados pela Pnad Contínua e o resultado do Governo Central em janeiro não trouxeram surpresas significativas, tendo menor influência nos negócios do dia. Adauto Lima, economista-chefe da Western Asset, observa que os rumores sobre a saída de Fernando Haddad do ministério da Fazenda perderam força, embora tenham impactado o mercado temporariamente.

Lima ressalta que o fortalecimento do dólar nas últimas semanas está mais relacionado a fatores externos do que domésticos. No entanto, ele reconhece que as recentes decisões do governo brasileiro, como a liberação de R$ 12 bilhões de recursos do FGTS, podem ter contribuído para uma percepção menos favorável da condução fiscal. Essas medidas podem prejudicar a confiança do mercado, especialmente quando combinadas com a instabilidade gerada pelas políticas externas dos EUA. O futuro imediato depende de como esses fatores continuarão a interagir e influenciar a economia global e local.

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