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Isabelle Nogueira Flaunts 'Quilométrica' Braids at Indigenous House of Creators
2024-12-05
Na última quinta-feira (5), sob uma chuva torrencial, começou a 55ª Casa de Criadores. Este evento independente de moda, que ocorre no Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, até o dia 10 de dezembro, ocupa um espaço importante. A Sioduhi Studio, do estilista amazonense da comunidade indígena Mariwá, abriu as passarelas, sendo a primeira marca indígena do Norte do Brasil a participar do line-up. Entre as modelos, está a ex-BBB e sua conterrânea Isabelle Nogueira.

Isabelle Nogueira e a Importância da Marca Indígena na Casa de Criadores

O Desfile Inicial

O desfile começou sob uma chuva torrencial, mas isso não impediu a magia da moda. A Sioduhi Studio, com seu estilo único, marcou o início do evento. A primeira marca indígena do Norte do Brasil a integrar o line-up da CdC trouxe uma aura especial. As peças selecionadas exaltaram as raízes e a criatividade do povo indígena. Isso mostrou a importância de valorizar o artesanato e a moda sustentável.

A Presença de Isabelle Nogueira

Isabelle Nogueira, com sua trança “quilométrica”, desfilou com elegância. Ela mostrou os bastidores da produção no Instagram, mostrando como as peças selecionadas reforçaram a importância da marca indígena. Ela foi elogiada por seu cunhã, que afirmou que o Sioduhi é um artista indígena talentoso e que hoje é sua estreia na Casa de Criadores. Isso mostrou a importância da colaboração entre diferentes culturas na moda.

O Evento em Si

A CdC 55 conta com 40 desfiles presenciais e mais 4 no formato digital, em fashion film. Paralelamente, a Galeria Prestes Maia hospeda dois desfiles em formato de exposição das estilistas Cynthia Mariah e Priscilla Silva. O evento é aberto ao público, com ingressos disponíveis na plataforma Sympla. No entanto, são apenas 300 convites liberados para cada sessão, o que faz com que as pessoas corram para conferir as coleções. Isso mostra a popularidade e a importância do evento na moda atual.
Mocha Mousse: O marrom exaltado nas coleções da moda
2024-12-05
A tonalidade batizada de Mocha Mousse surge como algo que vai além da simples visão, tendo a capacidade de aguçar as sensações de forma extraordinária. Segundo a diretora executiva do Pantone Color Institute, Leatrice Eiseman, essa cor foi escolhida por suas qualidades evocativas, implicando um sabor maravilhoso e oferecendo uma versatilidade sensorial.

A Cor Mocha Mousse: Uma Declaração Elegante

Capacidade Evocativa

A cor Mocha Mousse tem a capacidade de despertar emoções e lembranças profundas. Ela é como um palpite que leva o espectador a um universo de sensações. Pode lembrar de um café quente no inverno ou de uma tarde de sol na praia. Essa capacidade evocativa faz da cor Mocha Mousse algo especial, capaz de se fixar na memória.

É como um feitiço que transforma qualquer espaço em algo mais profundo e significativo. Ela não é apenas uma cor, mas sim uma experiência sensorial que toca em nossos sentidos.

Implicação de Sabor

A cor Mocha Mousse parece carregar consigo um sabor escondido, um sabor maravilhoso que nos faz desejar algo mais. Pode ser como se a cor tivesse um segredo saboroso escondido dentro dela.

Isso dá a cor uma dimensão adicional, fazendo com que ela se torne ainda mais intrigante. É como se a cor pudesse falar para nós sem dizer uma palavra.

Versatilidade

A versatilidade da cor Mocha Mousse é outra de suas características impressionantes. Pode ser usada em uma variedade de ambientes e estilos, desde ambientes modernos até mais tradicionais.

Seja em uma decoração de interiores ou em uma peça de vestuário, a cor Mocha Mousse se adapta perfeitamente, tornando-se uma escolha versátil e elegante.

Mensagem de Sofisticação

Como apontou Leatrice Eiseman, a cor Mocha Mousse também carrega uma mensagem de sofisticação. Ela é uma cor que exibe elegância e classe, sem ser excessiva.

É como um sinal que indica que estamos em presença de algo especial, algo que vale a pena ser apreciado. A cor Mocha Mousse é a forma de se expressar sofisticadamente.

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Brasil: Carros Novos em Estagnação, Patios Lotados
2024-12-05
Você deve ter se perguntado por que, nos últimos tempos, os carros novos estão ficando coados nas lojas de concessionárias e fabricantes por todo o país. A situação parece estranha, especialmente em um país onde o amor pelos automóveis é parte da cultura. Mas por que tantos modelos, que eram antes símbolos de sucesso, agora estão enfrentando dificuldades nas vendas? Vamos explorar isso juntos.

Descubra as razões por trás da crise no setor automotivo no Brasil

O desequilíbrio na indústria automotiva

De acordo com as informações do canal Fórmula Turbo e dados oficiais da Fenabrave, as vendas de carros novos no Brasil sofreram quedas significativas em 2024. Modelos que eram populares, como SUVs compactos, sedãs médias e hatchbacks, estão tendo problemas para se manterem competitivos. A alta nos preços, a falta de atualizações tecnológicas e a mudança no perfil dos consumidores são alguns dos fatores que estão contribuindo para essa crise. Vamos analisar os casos mais emblemáticos em detalhes.

Os números são preocupantes, mas a história por trás deles revela tendências de mercado e escolhas dos consumidores que estão redefinindo o futuro do setor automotivo no país. É importante entender esses fatores para antecipar as mudanças e encontrar soluções.

O SUV que perdeu força

Um dos exemplos mais notáveis é o SUV compacto que, por anos, era o líder nas vendas graças à sua robustez e preço acessível. No entanto, em 2024, o modelo vendeu apenas 13.968 unidades até setembro, uma queda de 18% em relação ao ano anterior. Segundo o canal Fórmula Turbo, o aumento no preço após a reformulação que trouxe um design moderno e motores mais potentes foi percebido como desproporcional.

Ainda mais, a falta de recursos tecnológicos essenciais, como frenagem autônoma de emergência e controle de faixa, fez com que o modelo ficasse atrás de concorrentes como o Chevrolet Tracker, que oferece maior conectividade e segurança. Outro ponto importante é o aumento no custo de manutenção, que antes era um diferencial positivo. Mesmo com suas qualidades, o SUV precisa de uma atualização para se tornar mais atraente aos consumidores modernos, que estão procurando veículos mais conectados e com melhores condições de compra.

Peugeot 208: estilo, mas sem competitividade

Outro modelo que sofreu uma queda acentuada foi o Peugeot 208, que acumulou apenas 15.340 vendas até setembro de 2024, uma redução de 24% em relação ao ano anterior. Embora seu design seja arrojado e as melhorias no motor turbo T200 tenham aumentado a eficiência energética, o modelo não conseguiu atrair novos compradores.

Conforme analisado pelo canal Fórmula Turbo, o preço elevado e o espaço interno limitado são os principais fatores que afastam o público. Modelos como o Chevrolet Onix e o Volkswagen Polo oferecem um melhor custo-benefício e conectividade mais avançada. Além disso, problemas no pós-venda, como a percepção de dificuldade em manutenção e revenda, continuam a ter um impacto negativo.

Embora o Peugeot 208 tenha traído boas melhorias técnicas, ele ainda não atende às expectativas do consumidor brasileiro no segmento de hatchbacks compactos. É preciso encontrar maneiras de melhorar seu posicionamento no mercado.

O colapso do Arizo 6

O sedã médio Arizo 6, importado da China, pode ser um caso extremo dessa crise. Em 2024, o modelo vendeu apenas 25 unidades até setembro, uma queda de 96% em relação ao ano anterior. Segundo o Fórmula Turbo, a principal razão para essa queda foi a dificuldade de encontrar o modelo nas concessionárias, somada ao aumento no preço, que afastou os consumidores.

Apesar de seu acabamento sofisticado e central multimídia moderna, o custo-benefício que antes era seu maior atrativo foi perdido. Além disso, a baixa liquidez no mercado de usados e a desconfiança em relação à marca também contribuíram para o declínio. O caso do Arizo 6 reflete um problema maior no segmento de sedãs médias, que estão perdendo espaço para os SUVs.

Hyundai Tucson: a obsolescência como desafio

O Hyundai Tucson, que era um dos SUVs mais desejados do Brasil, também viu suas vendas cair. Em 2024, o modelo vendeu apenas 115 unidades até setembro, uma redução de 46% em comparação ao ano anterior. De acordo com o Fórmula Turbo, o principal problema do modelo é sua plataforma desatualizada, enquanto mercados internacionais já receberam uma nova geração com design futurista e tecnologias avançadas.

O preço elevado, combinado com a falta de tecnologias como frenagem autônoma e controle de faixa, também contribuiu para o declínio. Modelos concorrentes, como o Jeep Compass e o Toyota Corolla Cross, oferecem mais por valores semelhantes, tornando o Tucson uma escolha menos atraente.

Audi A3: o segmento premium em xeque

Mesmo o segmento premium não escapou da crise. O Audi A3, com apenas 299 vendas até setembro de 2024, sofreu uma queda de 39% em relação ao ano anterior. Embora o modelo mantenha um design sofisticado e motorização eficiente, a ausência de tecnologias semiautônomas e o aumento de preços afastaram os consumidores.

Conforme analisado pelo Fórmula Turbo, o crescimento dos SUVs de luxo, que oferecem maior versatilidade, também impactou negativamente o sedã compacto. A falta de atualizações tecnológicas e os altos custos de manutenção foram determinantes para essa queda. É preciso encontrar maneiras de modernizar esses modelos para continuar sendo competitivos.

O que o futuro reserva para o mercado automotivo?

Os casos analisados mostram que a crise nas vendas de carros no Brasil em 2024 é um reflexo das mudanças no mercado e nas expectativas dos consumidores. A alta nos preços, a falta de atualizações tecnológicas e a concorrência acirrada estão moldando a indústria. Resta a dúvida: as montadoras conseguirão se adaptar a essas novas demandas ou continuarão perdendo espaço para concorrentes mais modernos e acessíveis?

E você, acredita que esses modelos ainda têm uma chance de se recuperar ou já perderam seu espaço no coração dos brasileiros? Deixe sua opinião nos comentários!

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