Receita
Indústria Alimentícia do Acre Adere a Marca que Valoriza Produtos Locais
2025-02-27

Ao aderir à marca Acre Made In Amazonia, uma das principais empresas de alimentos da região, a Miragina S.A., reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento econômico e sustentável do estado. Esta decisão foi anunciada durante uma reunião do Comitê Gestor responsável pela gestão da chancela, demonstrando o empenho da empresa em promover os produtos locais no cenário nacional e internacional.

O uso da marca Acre Made In Amazonia visa fortalecer a identidade dos produtos originários do Acre, destacando sua origem e princípios de sustentabilidade. A Agência de Negócios do Acre (Anac) está revitalizando esta ferramenta, oferecendo-a gratuitamente às empresas que desejam se beneficiar dessa chancela reconhecida pelo respeito ao meio ambiente, inovação social e valorização cultural.

A Miragina S.A., fundada há 58 anos em Rio Branco, é conhecida por sua diversificada linha de produtos alimentícios, incluindo biscoitos e derivados de castanha. A empresa já utiliza a marca em alguns itens, especialmente naqueles destinados à merenda escolar, e planeja expandir seu uso conforme os estoques forem repostos. Este movimento não apenas valoriza os produtos acreanos, mas também contribui para o crescimento econômico do estado, incentivando outras empresas a seguir o mesmo caminho.

A iniciativa representa um avanço significativo para a economia local, pois cria oportunidades para as empresas acreanas ampliarem seus mercados e fortalecerem suas posições competitivas. Ao adotar práticas sustentáveis e promover produtos de qualidade, o setor industrial do Acre mostra seu compromisso com um futuro mais justo e próspero, alinhado aos objetivos de desenvolvimento estabelecidos para os próximos dez anos.

Flutuação do Dólar Atinge Novos Níveis no Brasil
2025-02-27

O dólar registrou um segundo dia consecutivo de alta no Brasil, aproximando-se da marca de R$5,83. Este movimento acompanhou o fortalecimento global da moeda americana após declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a imposição de tarifas sobre produtos internacionais. No final do dia, o dólar à vista encerrou com uma valorização de 0,47%, atingindo R$5,8293. Durante a semana, a moeda norte-americana acumulou uma alta de 1,73%, embora ainda apresente uma queda de 5,66% em 2025.

Aumento das Tarifas Impacta Mercados Globais e Locais

Nesta quinta-feira, em meio às incertezas econômicas, os comentários de Donald Trump voltaram a pressionar os mercados globais. Na véspera, havia surgido alguma esperança de que as novas tarifas sobre produtos mexicanos e canadenses seriam adiadas para 2 de abril. No entanto, nesta quinta-feira, Trump anunciou que as tarifas entrarão em vigor em 4 de março, incluindo uma taxa adicional de 10% sobre produtos chineses. Essas notícias impulsionaram o dólar em todo o mundo, com reflexos diretos no mercado brasileiro.

No Brasil, o dólar à vista chegou a atingir R$5,8387 (+0,63%) durante a tarde, após abrir o dia em baixa. O Banco Central realizou intervenções limitadas, vendendo apenas 6.500 dos 20.000 contratos de swap cambial previstos. Além disso, dados do IBGE mostraram que a taxa de desemprego subiu para 6,5% no trimestre até janeiro, ligeiramente abaixo das expectativas do mercado.

Às 17h35, o índice do dólar, que mede seu desempenho frente a uma cesta de seis divisas, registrava uma alta de 0,75%, alcançando 107,250 pontos.

Esses eventos refletem a volatilidade dos mercados financeiros diante das decisões políticas internacionais, especialmente quando envolvem medidas protecionistas como tarifas comerciais. Para os investidores e consumidores brasileiros, isso significa maior cautela ao planejar transações em dólar e outras atividades econômicas sensíveis às flutuações cambiais.

Do ponto de vista de um jornalista, essas mudanças rápidas nos mercados financeiros reforçam a importância de manter-se atualizado com as últimas notícias econômicas e geopolíticas. As declarações de líderes mundiais podem ter impactos imediatos e significativos nas economias globais, demonstrando a interconexão cada vez maior entre política e economia. Para os leitores, é crucial entender essas dinâmicas para tomar decisões informadas em suas vidas financeiras.

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Flutuações Econômicas Impactam o Mercado Brasileiro e Global
2025-02-27

Nesta quinta-feira, 27 de fevereiro, as moedas e mercados financeiros experimentaram mudanças significativas. O dólar alcançou seu ponto mais alto do mês contra o real, enquanto a bolsa brasileira permaneceu estável apesar da queda das ações da Petrobras. Além disso, declarações do presidente dos Estados Unidos sobre tarifas geraram instabilidade no mercado global.

Movimentos na Cotação do Dólar e na Bolsa Brasileira

O valor do dólar frente ao real registrou um aumento expressivo, atingindo R$ 5,83, marcando o maior nível desde o início de fevereiro. Apesar desse avanço, a moeda americana ainda apresenta uma queda acumulada de 0,15% no mês e 5,68% no ano. A bolsa brasileira (B3) encerrou com leve alta de 0,02%, mantendo-se firme mesmo com a forte oscilação das ações da Petrobras.

A valorização do dólar pode ser atribuída a diversos fatores que influenciaram o cenário econômico durante o dia. A companhia petrolífera brasileira enfrentou um período difícil, com suas ações despencando após a divulgação de um prejuízo líquido de R$ 17 bilhões no último trimestre. Esse resultado negativo impactou diretamente o Ibovespa, o principal índice da B3, que conseguiu resistir à pressão vendedora graças à estabilidade em outros setores.

Impacto das Declarações de Trump sobre Tarifas Internacionais

O presidente dos Estados Unidos voltou a comentar sobre a implementação de tarifas sobre produtos importados, causando agitação nos mercados globais. Ele anunciou que taxas de 25% serão aplicadas a produtos do Canadá e México, exceto o setor energético, a partir de 4 de março. Adicionalmente, artigos chineses sofrerão sobretaxas de 10% na mesma data.

As declarações de Trump sobre tarifas têm provocado ondas de incerteza entre os agentes econômicos. Anteriormente, ele havia adiado essas medidas após acordos de segurança nas fronteiras, mas agora justifica a retomada das tarifas pela continuidade do tráfico de drogas em níveis considerados inaceitáveis. Essa postura tem levado investidores a buscar refúgio no dólar, elevando sua cotação em relação a outras moedas. O índice DXY, que acompanha a força do dólar frente a uma cesta de moedas desenvolvidas, subiu 0,69% até as 17 horas, indicando uma valorização mais intensa do que a observada frente ao real.

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