Celebridades
Taís Araujo fala sobre emoção de interpretar Nossa Senhora Aparecida no filme
2024-12-09
Tais Araujo, a atriz que assume o papel de Nossa Senhora Aparecida, que anteriormente era interpretado por Fernanda Montenegro no primeiro filme, compartilhou sobre a emoção que a envolve na sua interpretação. Ao falar sobre esse momento, ela disse: “A emoção não veio na primeira vez que me vi, mas na hora em que finalizei. Na primeira vista, era muito técnico. Tinha que se preocupar com questões como ‘o manto não pode pesar muito’ e ‘a coroa não pode cair’. Assim, na primeira vez, era mais uma questão técnica, para garantir que o figurino não me impedia e que pudesse fazer os movimentos com segurança. Quando finalizei, demorei um pouco para tirar o figurino. Este filme é sem dúvida um presentão especial, como um presente de Natal!”
Emoção e Aprendizado
Tais Araujo destacou que a experiência de interpretar a Padroeira do Brasil foi um processo de aprendizado contínuo. “Ao lidar com essas questões técnicas, eu estava aprendendo a controlar meu corpo e a expressar as emoções de forma adequada. Era como um desafio que me fez crescer como atriz. Cada detalhe, desde o peso do manto até a posição da coroa, tinha seu significado e sua importância na interpretação. Isso me fez apreciar ainda mais a complexidade do papel e a importância da cultura que ele representa.”O Impacto na Atuação
Essa experiência trouxe um impacto significativo na atuação de Tais Araujo. “Agora, quando eu me posso na pele da Padroeira do Brasil, sinto uma conexão profunda. Eu posso transmitir essas emoções para o público e fazer com que eles se identifiquem com o personagem. É uma sensação maravilhosa e uma responsabilidade grande. Eu tento trazer a essência da cultura e da história na minha atuação, para que os espectadores possam sentir algo especial.”A Importância Cultural
A atriz enfatizou a importância cultural da interpretação. “A Nossa Senhora Aparecida é um símbolo importante na cultura brasileira. Ao interpretá-la, eu estou me tornando um veículo para transmitir essa cultura para as gerações futuras. É uma tarefa honrosa e um privilégio. Eu tento fazer jus ao significado desse papel e a cada vez que eu me posso naquele lugar, sinto uma conexão com a história e a cultura do país.”