Como tradição, Andressa Simonini, filha de Branca Helena e Igor, e a CMO da Pais&Filhos, juntou-se à Adriana Cury, mãe de Alice e diretora geral da Pais&Filhos, para a abertura do evento. Isso representou a união de famílias e a busca por conhecimento compartilhado.
Em seguida, Beto Bigatti, pai de Gianluca e Stefano, subiu ao palco. Ele vai apresentar o podcast durante o dia e participar da mesa-redonda: "Pai (não) é tudo igual". Isso mostrou a importância da participação de pais e mães na construção de conhecimento.
As palavras de Maya foram profundas e emocionantes, tocando o coração de todos que estavam presentes. Ela mostrou que a maternidade é mais do que um simples instinto, é uma experiência única e especial.
Os participantes compartilharam suas histórias e opiniões, mostrando que cada pai tem sua própria forma de ser e de lidar com as situações da vida. Isso foi um momento de reconhecimento e aceitação de nossas diferenças.
O almoço foi um momento de convivência e troca de histórias entre os participantes. Eles se sentiram como uma família, unidos pelo objetivo comum de aprender e crescer.
Os participantes se debateram sobre as idéias de Ana e compartilharam suas próprias experiências. Isso foi um momento de aprofundamento da discussão e da busca por soluções.
As palavras de Dr. Bottura foram inspiradoras e enriquecedoras. Ele mostrou que a criação de filhos é uma arte que pode ser aprendida e aperfeiçoada com o tempo.
Os participantes se identificaram com as palavras de Marcos e refletiram sobre a importância de aceitar e valorizar as diferenças entre as pessoas. Isso foi um momento de aprendizado e de mudança de perspectiva.
As mães se abraçaram e trocaram suas histórias, mostrando que a maternidade é uma experiência única e especial. Eles aprenderam que cada mãe tem sua própria forma de ser e de lidar com as situações da vida.
Na primeira mesa-redonda, um time de pais e especialistas se reuniu para falar sobre a importância da paternidade ativa. Beto Lima, pai de João e Helena e publicitário, Thiago Godoy, pai de Angelina e fundador da consultoria Papai Financeiro, Thiago Caldi de Carvalho, pai de Ana Júlia e pneumologista pediátrico, e Leonardo Piamonte, pai de Pipe, Pedro e Guto, psicólogo, escritor e tradutor, participaram da discussão. Toda a conversa foi mediada por Beto Bigatti, pai de Gianluca e Stefano, colunista da Pais&Filhos, criador de conteúdo digital e autor do livro “PAI MALA: relatos sinceros de afeto, vínculos e imperfeições que não estão nos manuais”.
Em um mundo onde os homens não são adequadamente ensinados e preparados para serem pais presentes, é comum sentir-se sozinho e sem referências. A paternidade de forma real traz benefícios para o homem, para o filho, para a parceira e toda a sociedade. Durante a conversa, foram discutidos tópicos como a importância do aprendizado para um homem se tornar pai, o tempo de qualidade com o filho e a saúde financeira da família.
Beto Bigatti começou falando que estava nervoso e emocionado por fazer parte da primeira mesa-redonda de pais do Seminário. Ele acredita que muitos pais se afastam da paternidade por medo. “Se tem instinto ou não, a gente vai descobrir, mas precisa de dedicação, trabalho e não pode fugir desse papel”, afirma.
Logo após, Beto, como mediador da conversa, apresentou os outros participantes e pediu que eles contassem suas histórias com a paternidade.
Beto Lima começou falando que ter filhos não é uma disputa de quem sofre mais entre o pai e a mãe. “Em alguns momentos pode soar como se fosse uma competição e o pai está sofrendo, mas é importante respeitar o sentimento do outro”, afirma. Além disso, ele comenta que a criação é individual e que cada um entende de um jeito. “A história de cada um diz muito sobre a forma que ela enxerga a paternidade e maternidade”.
Thiago Caldi de Carvalho traz seu relato como médico pediatra e fala que no consultório possuem mais pais interessados na criação do filho. “Ainda bem que vemos na história da paternidade uma mudança, antes era o pai como um suporte financeiro e agora é um pai mais empático, com o afeto”, diz o médico.
Com base na temática de que o homem é apenas provedor da casa, os convidados debatem muito sobre essa cultura e afirmam que é algo que precisa mudar. Beto Bigatti fala sobre: “Demonstrar carinho pro filho não afeta a masculinidade do homem.”
Thiago Godoy, ao começar a falar, percebe que houve um aumento no número de homens na plateia e acrescenta a fala de Beto: “O nosso papel é gerar essa cultura dentro de casa, nós podemos trabalhar e ter tempo dentro de casa para ficar com o filho”.
O mediador do bate-papo pergunta para todos qual foi o maior erro que eles cometeram em relação à paternidade. Leonardo Piamonte comenta: “O que eu aprendi ao longo dos meus 25 anos de paternidade é que todo erro é passível de mudança e evolução”. Ele acrescenta ressaltando para a plateia que o ato de errar é normal, mas é importante tentar não cometê-los novamente. “É um convite que eu quero deixar, o processo de você se transformar exige muita humildade e capacidade de escuta, mas ele vai lutar com a forma que a gente se constituiu como espécie”.
“É importante você enquanto estiver com a criança estar de fato presente naquele momento e não distraído com televisão e celular, por exemplo”, diz Thiago de Carvalho. Bigatti complementa dizendo que nunca é tarde para buscar esse tempo de qualidade com o filho e é algo importante porque são momentos especiais que a paternidade proporciona. O mediador recebe mensagens de homens perguntando se devem entrar em contato com o filho após 15 anos sem se falar, e ele afirma que os pais devem buscar interação mesmo depois de tanto tempo ausente.
Para fechar o bate papo, Thiago Godoy conta a importância da educação financeira para as famílias. Ele diz que é necessário ter uma relação saudável com o dinheiro, porque os jogos de apostas, por exemplo, estão acabando com a vida de muitas pessoas. “A riqueza não se constrói com jogos de apostas”, afirma o dono do perfil Papai Financeiro.
O 18° Seminário Internacional Pais&Filhos acontece na quarta-feira, 4 de dezembro. A programação é muito abrangente, começando com o welcome coffee às 9h e seguindo pela abertura às 10h. Depois, há palestras sobre temas variados, como "Não é só instinto" com Maya Eigenmann, "A arte de criar filhos" com Dr. Wimer Bottura Jr. e "Cada um é cada um" com Marcos Piangers. Além disso, há várias mesas-redondas, como "Pai (não) é tudo igual" com Beto Bigatti, Thiago Godoy, Leo Piamonte, Beto Lima e Thiago Caldi de Carvalho, e "Mãe (não) é tudo igual" com Ivi Pizott, Naiumi Goldoni, Micheli Machado e Flavia Leal.
Além disso, no meio do evento, o público tem a oportunidade de assistir ao bate-papo com Ana Hickmann. Ela é uma inspiração para muitas mães e mulheres, e compartilhou sua trajetória de vida na maternidade, falando sobre as dificuldades e as conquistas. Ela destacou a importância do apoio externo na vida familiar e a necessidade de manter o diálogo com os filhos.
Mãe de Alezinho, Ana Hickmann é uma empresária e apresentadora apaixonada. Para ela, a maternidade é um sonho que se tornou realidade. "Maternidade pra mim sempre foi um sonho, eu sempre quis ser mãe", disse. Seu filho é seu melhor amigo, e ela acredita que a relação entre pais e filhos deve ser construída com base no respeito e na escuta.
Durante o bate-papo, Ana compartilhou como vive a maternidade intensamente. Ela falou sobre as dificuldades de sua jornada como mãe, especialmente nos momentos mais desafiadores. "Passar por tudo que a gente passou foi muito difícil para nós dois, mas eu não estive sozinha, tive ajuda da minha família, da escola (que foi fundamental) e de uma psicóloga", confessou. Ela também abordou a necessidade de manter o diálogo com os filhos, um processo que nem sempre é fácil. "O que eu como mãe tento todos os dias é manter o diálogo, uma comunicação aberta é um dos pilares para educar os filhos e ajudá-los a entender e enfrentar as adversidades".
Ana Hickmann enfatizou o papel essencial da família na construção de uma história de amor e apoio. Para ela, como mãe, é fundamental proporcionar ao filho tudo o que está ao seu alcance e utilizar ferramentas para mostrar que, apesar dos desafios, "está tudo bem". Ela explicou que o papel de proteger e cuidar de seu filho não significa ignorar sua opinião. "Eu tenho que protegê-lo, mas as vezes os papéis se invertem, ouvir nossos filhos e deixá-los participar das nossas decisões é muito importante, para que eles não se sintam obrigados a concordar com tudo."
O Seminário Pais&Filhos continua com outros momentos de reflexão e aprendizado, inspirando pais e mães a compartilhar suas próprias experiências e fortalecer os laços familiares.