L'année 2025 s'annonce sous de bons auspices pour les établissements d'enseignement supérieur. Le gouvernement a répondu aux préoccupations financières exprimées par les universités, en ajoutant une somme substantielle à leur budget initial. Les institutions académiques bénéficieront ainsi d'une augmentation significative de leurs fonds, atteignant près de deux cents millions d'euros supplémentaires. Cette décision témoigne du soutien indéfectible des autorités compétentes envers le secteur de l'éducation et de la recherche, malgré un contexte budgétaire complexe.
Pour les organismes de recherche, aucune modification n'est prévue concernant l'exécution de leurs budgets pour l'année prochaine. Ces enveloppes, arrêtées en décembre 2024, demeureront inchangées, garantissant ainsi la continuité des projets en cours. Le Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) devra apporter une contribution supplémentaire de cent millions d'euros, en raison de sa solide situation financière. Toutefois, cette exigence ne compromettra en rien ses objectifs ni ses initiatives scientifiques.
Cette allocation supplémentaire souligne l'engagement fort du gouvernement en faveur de l'éducation et de la recherche. Elle témoigne d'un souci constant d'améliorer les conditions de travail dans ces domaines cruciaux pour l'avenir de notre société. Grâce à ce geste, les acteurs de l'enseignement supérieur et de la recherche peuvent poursuivre leurs efforts avec plus de sérénité, contribuant ainsi au développement intellectuel et technologique du pays.
Le vendredi 24 janvier 2025, Emmanuel Clément, maire de Saint-Jean-d’Assé, a tenu une cérémonie pour présenter ses vœux à la population locale. En présence d'élus régionaux et municipaux, il a souligné l'état financier sain de la commune ainsi que plusieurs projets en cours, notamment le réaménagement du centre-bourg et de la place de la mairie. Le maire a également mis en avant le travail exemplaire des jeunes conseillers municipaux et annoncé diverses initiatives visant à améliorer les infrastructures locales.
Lors de cette rencontre annuelle, Emmanuel Clément a commencé par louer les efforts des jeunes conseillers municipaux, exprimant son plaisir à collaborer avec eux. Il a ensuite abordé la situation financière de la commune, affirmant que celle-ci reste solide grâce à une gestion prudente. Depuis 2020, aucun taux d'imposition n'a été augmenté, et l'encours de dette par habitant se situe bien en dessous de la moyenne régionale. Cette stabilité financière permet à la commune de réaliser des travaux importants sans avoir recours à des emprunts excessifs.
En matière d'aménagements urbains, plusieurs projets sont prévus pour l'année à venir. La voirie sera modernisée, avec le remplacement des tampons de la rue Principale et la pose d'un nouveau revêtement de chaussée. Des travaux de sécurisation de l'église seront également entrepris, incluant le renforcement de la structure de la cloche et la couverture. De plus, des demandes de subventions ont été soumises pour l'agrandissement de la bibliothèque et la couverture de l'atelier municipal en panneaux photovoltaïques.
Un autre point important de ce discours était le projet de réflexion sur l'avenir de la place de la mairie et du centre-bourg. La commune a été sélectionnée dans le programme Villages d’avenir, qui vise à revitaliser les centres-villes ruraux. Un bureau d’études organisera une journée portes ouvertes afin de consulter les résidents sur ces futurs développements. Par ailleurs, un projet de 16 logements locatifs est également en cours, avec des attributions prévues avant l’été.
Au terme de sa présentation, le maire a réaffirmé l'engagement de la municipalité à poursuivre une gestion rigoureuse des finances publiques tout en investissant dans des projets structurants pour la ville. Les résidents peuvent donc s'attendre à des améliorations significatives de leur cadre de vie, reflétant la volonté de Saint-Jean-d’Assé de se positionner comme un modèle de développement durable dans la région.
Desde o final do ano passado, o mercado financeiro tem acompanhado de perto as oscilações do dólar. Após atingir um patamar recorde de R$ 6,31 em dezembro, a moeda norte-americana registrou uma queda significativa nesta semana, chegando a ser negociada abaixo dos R$ 6. Esta reversão foi impulsionada por diversos fatores, incluindo a postura cautelosa do governo americano em relação às medidas comerciais prometidas durante a campanha presidencial.
O Banco Central brasileiro também contribuiu para essa tendência, realizando leilões de linha no valor de US$ 2 bilhões na terça-feira (21). A ausência de novas tarifas comerciais anunciadas pelo presidente dos EUA trouxe alívio aos mercados globais, fazendo com que o dólar perdesse força não só contra o real, mas também frente a outras moedas internacionais. No Brasil, a depreciação da moeda americana foi de 2,49%.
No universo dos investimentos, o dólar é frequentemente considerado uma reserva de valor segura, especialmente em períodos de turbulência econômica. Analistas e gestores recomendam que os investidores mantenham uma parcela de sua carteira em ativos dolarizados como forma de proteção. Isso se torna ainda mais relevante em um contexto de incertezas fiscais e possíveis mudanças nas políticas de importação.
A estratégia de manter uma posição em dólar ganha força quando avaliamos o cenário atual do país. Com juros elevados e perspectivas de ajustes econômicos, a moeda americana oferece uma alternativa robusta para quem busca estabilidade e potencial de ganhos. Além disso, a queda recente do dólar cria uma oportunidade única para entrar nesse mercado com condições favoráveis.
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